escrevinhanças & scribbles

Ps: Esse post tem spoilers.   Descobri esse poderoso livro de contos ontem. Li as primeiras duas histórias. “The Future Looks good” and “War stories”. São histórias curtas, cheias de poesia, ritmo, música mesmo. The Boston Globe descreveu o livro como inventivo e “wildly playful”. Eu concordo. Arimah sabe brincar com as palavras. Ela sabe jogar sobre nós pedaços de histórias como quem põe na nossa frente pedaços de um quebra cabeça complexo, bonito a sua maneira, mas também escuro. Tão escuro. Eu também tenho uma tendência forte de escrever sobre injustiças com uma pena pesada. Tem como ser de outro jeito? Não sei. Acho que o que sei é que tem vezes em que a denúncia de uma injustiça por meio da literatura para alcançar significado inteiro tem mesmo que acabar nesse chão de escuridão e desamparo. A personagem principal da primeira história, que enquanto tem as chaves na fechadura não nota todos aqueles que estão atrás dela, termina de um jeito trágico. Nós, os leitores, acabamos por

  I went to a panel discussion today called “Job Creation for and by Immigrants and Internationals”. I did not really know what to expect. What called my attention was the inviting playing with words. “For and by”. The immigrants themselves seem like creators, facilitators, doers. Is that it? Yes, exactly.  The woman responsible for the panel said in the beginning that what she wanted to address with us were the challenges that skilled immigrants face in Norway. It was a great surprise to see in front of me a panel made of six black women. Just this image would have been worth the night for me. I imagine that most people in Norway associate the expression “skilled immigrants” with white, European men from North Europe. Because of that simply the gesture to expand the social mirror would have been worth the hours listening to Chisom Udize, Leila Rezzouk Rossow, Fungi Otemoller, Dora Poni Loro, Kathleen Offman Mathisin, and Irene Kinunda Afriyie.  But I got much more than that. Do you